Olá amigos !
Tenho de compartilhar este momento com vocês.
Há umas duas semanas atrás, fui visitar o amigo Wagner, que está definitivamente deixando Joinville para voltar para São Paulo.
Fui com minha família, para despedirmos.
Entre muitas coisas legais que conversamos, obviamente, não pôde faltar muito Rock´n Roll. Ouvimos um pouco do programa É ROCK e começamos a fuçar nos discos raros de PINK FLOYD que o Wagner tem.
Para minha surpresa, ele me presenteou com o bélo disco da foto acima: The Piper at the Gates of Dawn.
The Piper at the Gates of Dawn é o álbum de estreia da banda britânica Pink Floyd, lançado em 1967. Mais um disco legal, do ano que nasci. Não é o primeiro que cito (e reparem, todos os melhores que citei, são desse ano... eu realmente trouxe muita sorte pro Rock ! Ehehehehe).
Foi o único álbum da banda que foi feito sob a liderança de Syd Barrett. O álbum tem letras caprichosas sobre espantalhos, gnomos, bicicletas e contos de fadas, juntamente com passagens instrumentais de rock psicodélico é considerado um dos pioneiros do art rock. O álbum foi gravado no Abbey Road Studios (aquele mesmo, onde os Beattles gravou antes da Apple Music), e foi editado em 5 de Agosto de 1967, chegando a ser o 6º mais vendido no Reino Unido e o 131º mais vendido nos EUA.
O título do álbum é baseado no conto infantil O vento nos salgueiros, de Kenneth Grahame, onde o Rato e a Toupeira, enquanto procuram um animal perdido, têm uma experiência religiosa. ("Este é o local do meu sonho, onde eu ouvi a música," segredou o Rato, como se estivesse em transe. "Aqui é o meu local sagrado, se O pudermos encontrar em algum lugar, é aqui"). O flautista (em inglês: piper) é identificado com o deus grego Pan (legal lembrar que FLAUTA DE PAN, é aquela flauta sul americana feita de tubos fechado em uma das extremidades e colocadas lado-a-lado. O nome é referência a este mesmo deus grego).
Bem...
Voltando ao disco...
Nem precisa dizer como me sinto, né ? Sorriso de orelha-a-orelha é pouco !!
Até à próxima !
Realmente muito bom esse album!
ResponderExcluir(:
Prá mim, o Piper ganha disparadado no quesito psicodelia dos seus dois concorrentes de 67, o Satanic dos Stones e o Peppers dos Beatles. O álbum é bem a personificação da cabeça maluca do Barret, com suas letras paranóicas e as melodias completamente psico-rock and roll. Na verdade, um disco individualista e tri genial. Escuta os três com fone de ouvido que tu vai perceber...
ResponderExcluirAlessandro...
ResponderExcluirEstou contigo e não abro !
Vou fazer o que sugere.
Muito obrigado !