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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Triumph...

Recentemente, um amigo de trabalho, Bruno Dix (também conhecido como Dicson... Rs), me comentou sobre a banda TRIUMPH, no qual tinham um som muito parecido com RUSH.

Fiquei curioso e ele me trouxe alguns discos (MP3) para eu poder conhecer.

Não perdi tempo ! No sábado comecei a ouvir os discos da "desconhecida" banda e confesso que fiquei embasbacado com o que ouvi.

Que sensacional !!

Bem... Então não me restou duvidas em procurar saber um pouco mais sobre os caras e aqui estou eu, ao mesmo tempo perplexo com minha desinformação sobre os mesmos mas ao mesmo tempo, orgulhoso por poder colocar aqui mais esta jóia-rara do mundo das bandas !

O Triumph  é considerado um dos mais importantes grupos do Canadá, ao lado do "Saga" e do "Rush", e fizeram muito sucesso em meados da década de 1970 até o final dos anos 80.

Foi formada por Gil Moore (batarista e vocalista) Mike Levine (baixista e tecladista) e por Rik Emmett (guitarrista, violonista, vocalista e compositor).

O power trio, formado em 1975, foram de fato freqüentemente comparados ao Rush (conforme comentado pelo amigo Bruno) por seu estilo musical, começaram tocando um hard rock muito particular e musicalmente bem estruturado.

A banda é considerada um dos pilares do heavy metal, mas os próprios integrantes rejeitam essa denominação.

Certa vez, Gil Moore definiu o som da banda como um misto de Emerson Lake & Palmer com The Who.
No entanto, as composições de Emmett, um eclético por natureza, mostraram uma banda tocando músicas cada vez mais próximas do rock progressivo.

Cada álbum do Triumph que ouvi até aqui (1977, 1979 (fantástico), 1980 e 1981) trazem sempre uma faixa solo de violão, freqüentemente em “destaque” no meio de outras músicas mais pesadas e algumas baladas.

Destes discos que ouvi, o grupo "flutua" bastante entre o Rock, Jazz e alguns toques de Blues em algumas canções.

Uma vantagem do batarista Gil Moore era a sua capacidade de cantar e tocar bateria ao mesmo tempo, o que ocorreu em muitas faixas, como em "When the Lights Go Down" e "Allied Forces", por exemplo, apesar de sua técnica vocal nunca ter atingido um patamar muito elevado. Já Mike Levine, além de seus arranjos no teclado, foi importante para a banda por ter produzido os primeiros álbuns da banda e ser uma espécie de organizador das apresentações.

A discografia da banda é bastante rica, mas sofreram um declínio entre 84 à 86 por vendagem e também por termos técnicos. O último álbum de inéditas em 1993 com "Edge of Excess", mas ressurgiram em 1995 com o álbum "In the Beginning", mas depois disso, pararam... Não descobri ainda o motivo.

A banda se reencontrou em sua formação original, em 2008  na Suécia, mas dali não surgiu nada de novo (infelizmente).

Como eu disse antes, não ouvi todos os discos que o amigo me trouxe, mas até aqui, gostei muito do que ouvi e creio que não será diferente dos discos que ouvirei adiante.

De qualquer forma, o que está escrito acima, são resultados de pesquisas que fiz na internet, pois eu não conhecia nada desta magnifica banda, e na medida que eu for ouvindo, poderei então comparar, inclusive, este "declino" no estilo da banda.

Fica então uma baita dica legal !!


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